Questão número um: não é como você vai, é como você volta. Porque ir é fácil: você, teoricamente, parte do seu laboratório na direção do local escolhido. E para voltar? Não existe uma base, não existe tecnologia parecida para, por exemplo, recarregar um telefone celular — ou, no caso destas histórias, um comunicador que utilizaContinuar lendo “Três questões quando você escreve sobre viagens no tempo”
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O começo da jornada, ou: obrigada, Jules Verne
Uma discussão recente nas redes sociais de autores: por onde você começou a ler Fantasia / Ficção Científica? Minha resposta é um pouco… complexa. Tive uma educação literária meio óbvia, para uma criança nascida em 1981. Ruth Rocha, Eva Funari, Lygia Bojunga Nunes, Ziraldo e Monteiro Lobato (meio que já na descendente no quesito popularidadeContinuar lendo “O começo da jornada, ou: obrigada, Jules Verne”
Quando o planejamento explode
Esse manuscrito está me esperando desde 2008. E é justamente esse o problema. Senhor Tempo Bom foi originalmente escrito como um roteiro de televisão. Não me julguem. Em 2008, eu estava tentando encontrar uma voz e um espaço para criar. Eu sempre amei histórias de viagem no tempo, e decidi criar uma trama de viagemContinuar lendo “Quando o planejamento explode”
Por onde eu começo?
Por que fazer um Diário de Escrita? Ah, bem. Taí uma questão com várias respostas possíveis. Porque nunca fiz nada do gênero antes. Eu tenho muitos diários — os tradicionais, de papel —, mas nunca registrei nada sobre minha produção artística. E eu prometi para mim mesma que iria tentar coisas novas esse ano (estáContinuar lendo “Por onde eu começo?”
“Between The Librations”, ou uma história sobre a Lua
O que uma cientista brasileira e um professor de linguística inglês tem a ver com a nova corrida espacial? É o começo de “Between the Librations”, meu conto que saiu na antologia britânica THE ONCE AND FUTURE MOON, publicada hoje pela Eibonvale Press. A Lua, de acordo com os parâmetros da NASA Tainá foi paraContinuar lendo ““Between The Librations”, ou uma história sobre a Lua”
“Os Filhos do Pôr-do-Sol” — Começou a pré-venda!
“— Pensa nisso. Passei trinta anos contando a verdade em cada um dos meus livros e todo mundo acha que é imaginação. — Você também achava que era imaginação quando chegou aqui. — Não, eu achava que era coisa do demônio. É diferente — e ela sorriu com a lembrança, por um instante muito breve.Continuar lendo ““Os Filhos do Pôr-do-Sol” — Começou a pré-venda!”
“Os Filhos do Pôr-do-Sol”: temos uma capa!
Ansiosa, eu? Imagine… Mas enfim com boas notícias: a capa de Os Filhos do Pôr-do-Sol, terceira (e última) parte da série “As Estações” pela Dame Blanche. Aguardem para breve os links de pré-venda! Depois de A Casa de Vidro e Um Berço de Heras, em breve vocês vão descobrir o que aconteceu com os misteriososContinuar lendo ““Os Filhos do Pôr-do-Sol”: temos uma capa!”
‘As Estações’ na Black Friday!
Mais barato do que uma viagem de ônibus em São Paulo — e provavelmente muito mais divertido…! Aproveite a sexta-feira para pegar os dois volumes da série “As Estações” na promoção de Black Friday lá na Amazon: A Casa de Vidro e Um Berço de Heras são noveletas de fantasia envolvendo jardins inexplicáveis e jardineirosContinuar lendo “‘As Estações’ na Black Friday!”
No ar: Criando um Antagonista no “Desafio Ex Machina”
E o que faz um bom antagonista em uma história? No mais novo episódio do Desafio Ex Machina, podcast em que autores convidados montam uma história aos poucos, eu fui ajudar Jana Bianchi e AJ Oliveira a criar um antagonista para a trama desenvolvida no programa – um universo trabalhado em torno da sinistra compraContinuar lendo “No ar: Criando um Antagonista no “Desafio Ex Machina””